Definida como intolerância a carboidratos adquirida durante a gestação,o diabestes mellitus gestacional(DMG) é explicado pela presença de hormônios contra-reguladores de insulina que se elevam durante o período getacional, além de outros fatores predisponentes como características genéticas da gestante, fatores ambientais, liberação de outros hormônios hiperglicemiantes como cortisol, estrógeno, progesterona, prolactina, entre outros fatores.1
Faz-se necessária a conscientização por parte da população gestante o rastreamento e diagnóstico precoce de DMG, visto que a portadora acarreta uma série de riscos.1
Para Yang (2002), "A gestande portadora de DMG não tratada tem maior risco de rotura prematura de membranas(OR 10,07), parto pré-termo (OR 6,42), feto com apresentação pélvica (OR 3,47) e feto macrossômico (OR 2,42)".2
As técnicas mais comumente utilizadas para o diagnóstico de DMG são a dosagem de glicemia plasmática 1h após teste oral com 50 g de dextrosol e a dosagem plasmática da glicemia em jejum associado com o fator de risco, que é orientado pelo Ministério da Saúde do Brasil.1
Yang X, Hsu-Hage B, Zhang H, Zhang C, Zhang Y, Zhang C. Women with
impaired glucose tolerance during pregnancy have significantly poor pregnancy
outcomes. Diabetes Care. 2002;25:1619-24.
Diabetes mellitus gestacional. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 54, n. 6, Dec. 2008 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302008000600006&lng=en&nrm=iso>. access on 29 Oct. 2010. doi: 10.1590/S0104-42302008000600006
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